Malta
Desafiada pela Rita, a nossa noiva favorita (pelo menos até junho! ahahahah), escrevo-vos hoje sobre os quatro dias que passámos em Malta a propósito da despedida de solteira dela.
Malta é um país muito bonito e que surpreendeu pela positiva, na junção da cultura europeia com a cultura árabe, da arquitetura tradicional, das cores garridas das portas, das escadas que se abrem para o azul profundo do mar.
Ficámos alojadas no centro de Valetta, a capital, e dali partimos para diferentes cidades. Vale a pena percorrer as ruas e ruinhas da cidade e dar de caras com vistas panorâmicas de perder a respiração; vale a pena misturarmo-nos na movida maltesa e percorrer as ruas sem destino pré-definido, já que inevitavelmente vamos ao encontro de um qualquer monumento (as igrejas são lindas e a grande maioria parece embutida no meio dos prédios!), das fortificações da cidade, que tem uma muralha impressionante em todos os aspetos, dos jardins (Upper and Lower Barraka Gardens). E foi o que fizemos no primeiro dia. Para além de comer maravilhosamente nesse dia e em todos os outros, by the way!
Uma vez que o tempo era curto para tudo o que queríamos fazer, optámos por conhecer as ilhas de Gozo e Comino num só dia, num barco de cruzeiro que partiu de Sliema, cidade do lado oposto de Valetta (e que é uma ótima opção de alojamento, para além dos bares de cocktails…não sei se esta parte era para dizer!).
A Cidadela , Rabat/Victoria e Dwejra foram os três locais que o tempo nos permitiu ver em Gozo; não tínhamos ideia de ir à última povoação, mas rapidamente percebemos que era um ponto turístico já que era o local da Azzure WIndow, entretanto destruída pelo mar, onde foram filmadas algumas cenas de Game of Thrones. De tarde pudemos desfrutar de umas horas na Blue Lagoon, um sítio obrigatório para quem gosta de mar, de sol e de praia – mesmo que não sejam praias parecidas com as nossas cá em Portugal!
Continuando na saga de GoT, no dia seguinte conhecemos Mdina, a cidade silenciosa, de influência tipicamente árabe e com recantos para explorar que valeram cada minuto dentro dos autocarros terríveis de Malta (a rede de transportes é óptima, mas as estradas e a condução dos malteses deixam muito a desejar e provocam enjoos!).
No último dia, mais um passeio por Valetta e nada como tirar fotografias à nossa noiva e ao seu maravilhoso casaco que, ele próprio, já mereceu um post neste espaço.
Em modo muito breve, assim foram os nossos dias na ilha na última viagem da Rita Catita enquanto solteira!
Até à próxima,
Andreia Oliveira